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DICCIONARÍO
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RECOPILADO,
DOS VOCABULÁRIOS IMPRESSOS ATE' AGORA , E NESTA SEfíUNDA EDlÇáO NOVAMENTE EMENDADO, E MUITO ACCRESCENTADO,
POR . /
ANTÓNIO DE MORAES SILVA
NATURAL DO RIO DE JANEIRO. ■ OFFERECIDO
AO MUITO ALTO , E MUITO PODEROSO
príncipe regente n, senhor.
TOMO PRIMEIRO.
A=E.
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LISBOA,
NA TYPOGRAPHIA LAGERDINA. Anno de 181 3.
Com Licença da Me&a do Desemhtrgiy ão Paçe.
Fenáe-se na Leja de Borei Berel , e Companhia , quasr defronte da Igreja de Noss,a Senhora dos Mart;yrei , N.* 14.
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SENHOR
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_ ^ líber JL , e em tudo Real protecção com que os Senho- res Reys desti Reino favorecerão , e animarão em todos os teín- pos os trabalhos Litter avios de seus beneméritos vassnllos , bem per- suadidos por sua alta , e profunda sabedoria de que a verdadeira , , e solida instrúcçâo era , assim como será sempre , a mãisjorte co- lumna , e o mais firme apoio dos Estados : O fácil accesso , e be- nigno acolhimento , que em sua Real Presença encontrarão sempre os que se distinguido na profissm das Lettras , e que era , senão maior ^ pelo menos igual ao que experimentavao es que se assignala- vão no exercido das Armas , dando assim a entender , que por muito que huma Nação deva aos que d custa de laboriosas fadigas , e de tnnumeraveis perigos procurao estender seus limites , naofica menos devedora aos que â custa de assidua applicaçao , e aturado estudo^ a procurao instruir , e illustrar : O vermos em V. A. R. naosó fielmente copiadas , mas em grande parte excedidas todas as Regias virtudes , e sublimes qualidades , com que seus Augustos Progeni- tores conseguirão não só fazer-se obedecer e respeitar , mas estimar e amar de seus venturosos vassallos , e que reproduzidas tão van^ tajosamente em V, A. R. nos não deixão que invejar ^ aos que vi- verão em ião ditosos Reinados: E finalmente o Glorioso Titulo y por V, A. R. com tanta Justiça adquirido , de Protector das Let- tras ^ .as quaes não só honra ^ e promove ^ mas preza e cultiva y como aquellas que desde seus tenros annos fizerão sempre a sua ntai4 gostosa applicação , e que ao exemplo e munificência de F. A. R. devem os rápidos , e extraordinários progressos ^ que em nossos dias
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um feito : tu^o isto , ^^//^^or , fez em ms tão viva impressão , que tcnmulo nossa naturd , e' respeitosa timidez em afouta, e segu- ra confiança nos animou para oferecer, e mesmo para esperar , que V. A R receba com hca sombra o Díccwnary) da Ungua for- tu<^ueza'que ora perten demos segunda vez publicar, e gue como- mtis profundo respeito temos a honra de apresentar aos pes do Au-
qiisto Trono de K A. R- r j- ^ 7 ^
Por certo , Senhor, que era necessária huma cobardia tal co- mo a nossa, e que só tem desculpa no submisso acatamento com que veneramos a F. A. R- , p^^ra hesitar por hum momento, que sen- do V. A R' hum Principe , em queju entre as muitas , e todas subnines oualidades , que admiramos em sua ReaLPessoa , brilha superiormente a de Justo estimador das obras de merecimento, se ■àLasse acceitar nossa oferta-, tudo o mais no-lo persuadia, h pa-^ ra que nada faltasse , até parece que a obra , e a occasiao concor^ rerlo a 2 ora juntamente , para de todo desvanecer ,^ e destruir nosso receio : ciuanto à Olra , mtava ter ella por principal objecto aj^u^ hlica Instrucção, Que tanto occupa os Paternaes desvelos de F A. K. para levar como certa sua Real Acceitaçao , ainda quando nao ti- vesse o outro fim de convencer , pelo m.odo mais victorioso , dein- iusta e só nascida da ignorância a accusaçao, que contra a l^in^- ma Portimieza formão os que nunca a estudarão, taixando-a por isso de pobre, rude, e áspera, quando se bem a conhecessem ac^m. rido cino cm riqueza, magcstade , e harmonia nada tem que mve. hr h mais cultas da Europa: E quanto á occasião , quando os Pçrtfmiezes que seguem h Armas estão mostrando por sem as- signakdos, Jmais^que ordinários /eitos , que ^yf^^^^^j'^ ncraào mas antes fielmente imitado , senão excedido , o va.or d a- auelles^de que procedem, parece ser sem duvida a mats opportuna, VT oferecer L que segíem as Lcttras meies , com que fazendo reviveras bons telnpos da Litter atura Portugueza , convenção as Nações estranhas de que os Portuguezes , que boje vivem nada tem perdido do que seus maiores merecerão {ena verdade mercch ao mu^
to ) por Armas , e Eettras, , ^ ^.,
Persuadidos poirque a oíra , que vamos publicar, tanto pe^-
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la honra que â'ella resultará á Naç^oPcftugueza, como peJa uti- lidade , que trará aos estudiosos fazendo-lhes conhecer as bellczas , \ abundância , e energia da sua Livgua materna , e a nenhuma ne- c^ssidade , com que alguns a tem adulterado introduzindo em seus eslritos ter?nos , e frazes adoptadas de outrar ^ que por melhores , que se considerem , nem delias havia necessidade , nem até agora pjssárdo no juizo dos Sábios por mais expressivas e enérgicas ; per- suadJdos , dizemos , que huma tal obra he digna da Alta Frotec- ç^o de F. A, R. pedimos a F, A. R. nos conceda a Graça de fa- zer estampar em seu frontispicio o Augusto nome de F, A. R^ pa- ra que em tao autentico testemunho da sua Regia Approvaçao te- nha a mais eficaz recommendaçao de seu merecimento.
Deos Senhor Nosso a Fida , e Real Estado de F. A. R, guarde, e accrescente por dilatados annos como todos lhe pedimos ^ e havemos mister.
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Aos Reaes Pés de V. A. R. se prostrâo com o mais profundo respeito
BoREL , BOREL , E CoMPANHlA.
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'jrfaass.
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AO LEITOR BENÉVOLO.
Ç Egunda vez te offereço o Diccionario da IJngua Portugueza V> e porque nao vá sem alguma conhecença do indul.eme aco' J-mento , que da primeira lhe fizeste , trabalhei quanto me fo poss.vel por ahmpá-lo dos erros, com que saiu nale 1 Edição
ir.Zt: '™''"'^"' ' "°^°^ en-dimentos^os vo7abu:
A H ^^'\ ''? "'^ aproveitei do riquissimo Diccionario Portuírue? da Real Academia das Sciencias de Lisboa, do Elucidário K lavras e frases ant.gas do Sr. Fr. Joaquim d^ S. Rosa de Viterbo em cuja verdade e exactidão se affirmio os vocábulos tirados dê Documentos meditos, aos quaes ajuntei as explicações do Au or
a «da réT'í"'KPT"' T° ^"^ -g^errecol : : a cada um e hcito abundar modestamente em seu seritido
tos ArtieoT'"e' mJr'"" '°"r ""l"^' f'^'"'" ' ^ "'^'^^o múi-:
Inedts^d: Hi torif CL2"lStí Tw ' T'''"' ""^ Ordenações do Sr D Afomn V ^°/''.''^ Historiadores, e das
A«de|a deu. l^y^^^L^rZ^l:^.^ ',^t guez. E amda que destes já se achio no Elucidário mtí hos Art^
gua, í?„racti' ;ví:irdtrir'^' '^ -^í^^^'»-
nos Dicciomrios mais amploT ^'"^°'' *!"" "^° ^^"^
K r:-%%r„Vo^t:x-K'^^^^^^^^^
quem tiver essa curL?!/ ^"^ ^r''° P"^" °« entender,
estúdio os de neSIfe ^,° "^ "-^alho poderá auxiliar aos'
ter num só volume o quê Jl?,""" '''"!" °^ ^^"°"°^ ' « Portugtieza em modo de^ Vocabuírio T''"* n ''■■" ^^ ^'"«"^
mos alatinados, que o erudiZ^r , ^ ■ '°"'2' ^°'^'" ''''"- "», que o erudittósimo , e laboriosíssimo Autor colle-
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gíu de Documentos todos Latino-Barbaros ; esses deixei-os ao Lei- tor Lat.no ; porque o meu intento é explicar o o.e só apparece como Ponuguez estreme. j^x""=>-= ,
Concilio advertindo , que nos Livros antigos se achâo múi- ' tas consoantes dobradas inutilmente , até nos prlncipios das palaí vras : v. g. rrazM , ffecto , ssendo ; e o mesmo com as vosáes • ■V. g. «« pressa faraa , fie , assii , poovo , atuu ; os quaes ter- ■ mos se devem buscar com uma vogal á , será , e com uma só consoante : v. g. razão , fecto , sendo , &c.
Náo busques vocábulos com ç em principio de Aniso , que
todos reduz, a Lettra S. O que não achares com ph bufca c^om
/ , e vice versa : as vezes se escreve com g antes de í , / , o oue
:r f Ort;r;fia:^'^"'' ^°'"^' ■ ^ '"'^^ ^•'"^^ ^ .ncoWncia^a. Notei com y todas as vogáes precedidas de uma consoan- te, a que os Francezes chamao j, molhado : v. g. \àé-ya , assem- ble-ya , como ja os nossos bons Autores o fizeráo em fevo , vcvo receyo , faya , preya , &c. a pronuncia assim o pede , e seria ab- Zrr^r"""''/ ^- ^- "'" '^^ ^^''^ ^ ^^» ^e W«,«, e por rn^yo-X ' "" ^"'"'^' " ^" ''•^'' ' """ ^""'"^^ ' ' P°^
nl,, .^.'"'■"''"'^ T^ não apparece coisa melhor, serve-te da mi- nha diligencia , sè-itie indulgente , e
Fale.
PRO-
WiK^WÊÍ'^^^ «ÉWSiift"-
PROLOGO
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PRIMEIRA IMPRESSÃO.
AIrNORANCiA, em que eu me achava das coisas da Patna , fo que knçasse mão dos nossos bons Autores , para nel- 1., nne insuuir e por seu auxilio me tirar da vergonha, que tal S^lTAnc a d v'e cau^sar a todo hotnem tngenuo. Apphque.-me po.s rSfo delles , e succedia-mc isto em terra estranha , onde me lelàZ Sah'os, desconhecido, sem recommendaçao , e marca- ioTm o ferrete'da desgraça, origen. de ^^'.br.os , e v.tuper^^ com oue se afoitâo aos infelices as almas tr.viaes. Nao e porem dotoíe destas a do Illustrissimo e Excellenfss.mo Senhor L Pinto de Sousa Coutinho , Senhor de B^alsemao ^^^'..'^ Ferreiros, Varão benemérito da Humanidade , e da lama, aquém sob e Tnfinitos benefícios , e os mayores que se podem pretender Se mundo , devo o de me franquear a sua ™"' ««f^ ;^^f. coniosi Livraria. Nella achei boa copia dos nossos L vros Uassi Tof, de cul leitura vim a conhecer me era -essano «tudar Lingua materna , que eu , como muita gente ' P~"^ ^T'
arrazoadamente. Entendi também, ^^^ ^-"''^'^^''^''^'l^lZZl Autores é aue poderia fazer alguns progressos , e tui continuo ír^os revorer^por mais de sefs annos. Acompanhe, este es udo cL os auxílios de Bluteau , que achei muitas vezes em falta de v^abu os ! e frases ; e mui frequentemente sobejo em disserta- ções de^píopositadas ', e estranhas' do assumpto, que fazem avo-
'"""Eruhimo Splro me animou a escolher para meu uso tu- do o que elle traz propriamente Portuguez , deixando somen e os termos da Mvthologia , os da Historia antiga , e da Geogra- fia á imitação- dos melhores Diccionanstas das L-g-s j. as. E ainda eu quizera omittir muitos vocábulos de cargos , oftcios navios , e outras coisas da Ásia , e Eth.op.a , que vem nas His-
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X PROLOGO
torias daquellas partes , explicados aí mesmo pelos Autores , e de que ninguém usou depois: mas receei, que me accusassem dessa omissão , e lá os conservei.
Do que recolhi das minhas leituras fui suprindo as faltas e diminuições , que nelíe achava ; e quem tiver lido o Bluteau , conferir com o seu este meu trabalho , achará que não foi pou CO o que ajuntei ;^e mais pudera accrescentar , se as minhas cir- cumstancias me não levassem forçado a outras applicaçòes mais fructuosas. Todavia não venderei ao Público por grande o servi- ço que lhe fiz ; basta que conheça , que lhe poupei a despeza de IO. volumes raros ; que lhe dou o bom que nelles há , muito melhorado , e por uma decima parte , ou pouco mais do seu cus- to, com a commodidade de não andar revolvendo tantos Tomos • e isto é alguma coisa , em quanto não apparece outra melhor.
Os Autores , com que autorizei os Artigos addidos , são Portuguezes castiços , e de bom Século peia mayor parte : (a) bem sei que os Criticos tem cada um os seus mimosos , e quizerão que com elíes lhe allegassem ; mas eu não adivinho , nem amda assmi fora possível satisfazer a todos. Contento-me com autorida- de clássica, que abone o sentido , e a naturalidade da palavra, e creyo que para afiançar de Portuguez , u ^. o termo abobada- do ,
«n, ^aípr?m '"'v ""^•'^" "'P ^°"^o^<^âo acerca do merecimento dos nossos Cbssicos; ira, ^ hJT \ "^ 'T "T "'"f"'" "' propriedade , pureza , e até na Ortografia das p.la-
í^m.no ní ir""' '""^''''' **'''"^ ? "''''^" ^Çacnlado, porque sáo de Vieira : om.os o^únho^ /T^'"'í"'° na pureza da Lmgu. , e não consentem\ue valha o que náo traz oueceri J ^J^^^^ à, C.sz:^nh,6z Fr Marcos de Lisboa, Pinheiro ,&c. E.tes slnhores es- TnlpZJaArr'"^'' ^'^^ Horácio recomn^enda n.'' Eput. z. L. t, f. ,15. e seguintes, La feZL T r ^'■''^' "' ^' l Contotrr.e a e«es p.incipios ajunfei aqui o an^quado K. nn! Ar^ ^xpl.caçao , e se poderem resuscitar vocábulos antiquados , ou antes esqueci-
nn aZ ^""°' \ ^'^' K?^ estivemos sujeitos a Hespnnha , e em que o Portuguez andava
os rermcs iAn?^ T ^'''°'' ^% ^"'"^^^^^^ » "° ^^"'«S^ ^^ '^'^^ í^«^"^^ > ^ tar^bem collegí d simo P Zé ir r '' !'%' \ ^"«""f' ~r '' ^- °^ ^' Muhantca , traduz.da pelo dou- dita U.L .^H,i ° ' ^u"^" ' ^ lf'"°' ^' Universidade de Coimbra , e os que la na
í s Leis Todernn/'"'"' "^.^istor.a Natural Química, &c. quanto aos outro» , que vetn eSn, ti ei da n/n ' ^°"^°,^°'^°^, «. d^^^'" ^"fender , acho que eu os devo aqu. expirar: ai- ráes oLl^tTf ^.'^'T'"^'" ' ^ °"^'f l^apeis da^Real Me,a Censória , e Mmiste- Cândido Lnfi^no "P"''^.,^^^ ^^"o >. O" cunho públ.co. Rari„ima vez ci.o algum usado do m^Poeri So JVn?^ r"" ^^ ^r?""- ' ^"" ''''^"^'^ sobreexcellenten^entc , ou pelo Opti-
clZxortTJZlTl T'^^' P""°'' ^ ^/ y"^"''^ ""''^''^^' "'> bons abonadore, dos vo- que «cr^v^e-í proaa^'" ""'' """' '' "" ^' ^"^'° '"'^^ ^"^ "^« «"^'"^ 'S^' »P^*=f° »
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^«ú: mfiTi^Mitw.iciíi:
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do , tanto presta Barros , como Duarte Nunes de Leão , quasl seu contemporâneo , mm lido nos Livros Portuguezes , e que tra- balhou muito na Lingua. . , , .. . . j» Quanto á Ortografia que segui , declaro altamente , e de bom som , que na mavor parte a sigo contra o nieu parecer , e porque assim o querem. Eu sou pola Ortografia Filosófica a qual fundada na analise dos sons próprios , ou vogaes ,. e na de suas modificações , pede que a cada um se de um so smal ou lettra privativa', disíncta , e que nao represente nenhum outro som, ou consoante. Deste voto erâo João de Barros (.) , o celebre Du- elos (b),eo iramortâl Franklin t5o abalisado na carreira Filo o- fica , e Politica (c) , cujos nomes aponto P«i? ,,=°"f"^^° ''°^ que nâo valem tanto como estes , nem como Tullio , César , e Aususto , que também grammaticárâo (d). ^
^ Nâò tenho mais que preambular , e concluirei com pedir aos homens judiciosos , e versados neste género de Litteratura , Que relevem os meus erros , e descuidos : a quein nao tem dis- cernimento , e tem a sua Livraria , ou cabeça bem expurgada de Livros, e Erudições Portuguesas, que por decoro ^seu se de por suspeito na causa, se nao quizer que o reconheçao por m- competente.
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EX-
C) Ortografia, f. 184. Ed.çáo de .785. em 8. V. Severim , Discm. sobre a Lingua
^'''X)"'Gra.maire Géuérale , ^^ Raimnée , à Paris, 17H0. ín 12.° ParU L
(O Franklin s Miicâlineom Tracts , Lond. 1779 f «o- '" «;. , . q . r , .
f. 7. e 8.
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EXPLICAÇÃO
DAS
ABREVIATURAS USADAS NESTE DICCÍOI TARIO.
adj. ,..,,..;. ; Adjectivo.
adv Adverbio , ou adverbial.
Agric Agricultura.
j/Ynat Anatomia, ou Anatómico.
Anr. ou antiq antiquado.
Archiii Architectura.
Arith. ou Arithm. s . Arithmetica. ■
Arcilh ....:... Artilharia. t j- r.
As. ou Asiar Ash , ou Asiático , «sado na índia Portug.
Astrol Astrologia , ou Astrológico.
^stron Astronomia , ou Astronómico.
At Activo.
Au^ment : Augmentativo.
Botan Botânica , ou Botânico.
Brás ^o Brasão.
C. ou cap • Capitulo. ^ _-
Chim. , ; Chimica , ou Chimic(k
Cirurg , ' , Cirurgia. .
Com Commum de dois.
Con>p. ou compar Comparativo.
Coni Conjuncçáo.
Ch. ou chul * Chulo.
Chron. ou Cron Chronica.
Dim. ou dimin Diminutivo.
Ed. ult. Edição ultima.
Escult Escultura.
F i . . » . Femenino. ^
Fam. ou famil Familiar.
Er Frase.
Frase prov. ou proverb. .;...... Frase proverbial.
Pilos Filosofia , ou Filosófico.
Fisic ; Fisica.
Portif. ' . Fortificação.
Jreq, Frequentemente.*
Geogr. ■• . . Geografia.
Geom. . . ; Geometria.
Gramm Grammatica.
I. é. . . i í . . . . Isto é.
inerj Interjeição.
Irieg. . . . . , ^ . . . Irregular.
]uiid Jurídico.
]urispr -.,*.., Jurisprudência.
L. i ;....;... Livro, nas citações dos Autores,
t^at Latino.
Log Lógica.
Rianej .....; Manejo dos cavallos.
Wath. ou Mathem Mathematica , ou Mathematico;
]Vled Medicina , ou Medico.
IMiiit MiWtar. .
** ii Mue.
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XIV
Mus. .;:..;.!?;.;:• Musica , ou musico.
N. (depois do Verbo) Neutro.
Naut • Náutica.
Mum Número.
Opt. Óptica , ou óptico.
Ortogr Orrografia , ou ortográfico.
P Parte , nas citações dos Autores ; e em earactetí'
minúsculo (p. ou pag. ) pagina.
p], ; ..;..., Plural.
Peigp Perspectiva.
Pharmac Pharmacia , ou pharmaceutico.
Pinr. ,..,.... Pintura.
Poet Poética, cu poético.
P. p. ou p. pass. Participio passivo , ou do passado.
P. prés. Participio do piesente.
Prep, : Preposição.
Pron. , . . . . Pronome.
Prov. , • . Provérbio , ou proverbial.
p. us Pouco usado.
Rhet. . Rhetjorica , ou rhetorieo»
S ;.;.,.... Substantivo.
Sing Singular.
Subst Substantivado.
Sup. ou SuperI Superlativo.
X * . . . . Termo.
Theol Theologia , ou theologico.
y , Significa Veja : depois dos verbos , e em cara- cter pequeno ( v. ) significa verbo,
V. at. i . . . . 5 ; . . . . í . . Verbo activo.
V. impess . . . Verbo impessoal.
V. n. .....:.;.*•... Verbo neutro.
y, lefl ;;'....... Verbo usado reflexamente : isto é , com os Pro- nomes we , te i se f como ieií-me , feriste-íí , e mais vnlgarmente com o Pronome se : v. g, rir-se , ferir-se : mas todos estes são activos , e dáo-lhe este nome impróprio , quando o mesmo sujeito c paciente da sua acçáo : ou- tros os denomináo Verbos pronmúndes^ , cui- do que com igual impropriedade , porque não há verbo activo , a que se náo possa ajuntar por paciente um pronome , ao menos tt : eu lhes chamarei activos usados reflexamente, e por inadvertência alguma vez escrevi reciprO' CO. Outras vezes são neutros , e então desi- gnáo espontaneidade do sujeito da oração : V. g. tu lá te fcastt , e eu cá me estou. " St- ja-se elle embora vosso servidor ( Ulisipc , Comed.):>> é no mesmo sentido dos^Neucics usados reflexamente. Volat, , , , i i . . i , . , . , , Volateria, Vulg, :..;...•.....». Vulgar.
ABRE-
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ABREVIATURAS
DAS CITAÇÕES DOS LIVROS PORTUGUEZES,
COM aUE SE AUTORÍSA O USO DAS PALAVRAS.
A
COM aUE SE AUTORÍSA
Bcced. Real. Abecedario Real , do P. JoÁo
Acad. Sins. Academia dos Singulares de Lisboa.
/íci^pes Episc. Acções Episcopáes , de Lucas de Andrade.
Àforism. de Castro. Aforismos tirados das Déca- das de Barros , por D. Fernandes Alvia Castro.
jilbuq. Commentarios de Afonso d'Albuquerque. O primeiro numero denota a Parte , o segun- do o Capitulo delia. -'Alcobaça. Vita Christi , de Fr. Bernardo de Al- cobaça.
jílma Iristr, Alma Instruida , do P. M. Fern. O primeiro numero denota o Volume , e o se- gundo a pagina.
jíívir'. Eihiop, O Padre Francisco Alvares, In- formação das cousas da Ethiopia , &c.
.Amalth. Onom. Amalthea Onomástica , de Fr. Thomas da Luz.
AmaraK Gaspar Estaco do Amaral , Relações.
ií/ií/r. Cron, Francisco de Andrade , Cronica^ de D. João IIL A Parte , e o Capitulo.
yfrm, Polit. Armonia Politica , de António de Sousa de Macedo,.
Arraes. Fr. Amador Arraes, Diálogos; segunda Edição. O Dialogo , e o Capitulo.
'Arte da C^a. Arte da Caça de Altenaria , por Diogo Fernandes.
'Arte cin f-trt. Arte de Furtar. O Capitulo , ou a pagina da segunda Edição.
'iArte AliUt. Arte Militar de Luis Mendes de ^'asconcellos.
'Arte Min. Atcc Minima , de Luis Mendes da Silva.
'Arte de Nav, Arte de Navegar , por Pimentel.
jlrte Poet. Arte Poética , de Fellippe Nunes.
Arte de Rún. Arte de Reinar , de António Car- valho de Perada,
'Aulegr. Aulegratia , Comedia , de Jorge Ferrei- ra de Vasconcellos. Cito a pagina , e talvez o Acto , e Scena , quando vão dous números.
'Amo. Auto do Dia de Juizo.
Avelar , Cron. A Cronografia de António do Avelar.
Azev. Fort. O Engenheiro Portuguez. Em 4.° 2. vol,
Azur, Azurara , Tomada de Ceuta. Ed. de 1^44.
B. João de Barros , nas Décadas.
£. Ciar. Joáo de Barros , no Clarimundo. Edi-
ções de líoi. 1742- e 1791. ?. vol. em 8.° /?. £log. I. Banos, Elogio uMRci D. Joáo IIL' B. Elog. z. Barros , Elogio da Iniante D. Maria. B. Gramni Barros ,Gramm.itica , e Opúsculos im- pressos com eUa : Edição de 178^. B. P. ou B. Per. Bento Pereira , Prosódia. Barreira. Fr, Isidoro Barreira , da Significação das
Plantas. Barreiros. Gaspar Barreiros , Corografia : a pa*
gina , c das Ccisuras na mesma Obra. Barreto , Ortogr. Ortografia de Joáo Franco Bar- reto. Barreio ,. Prat. Pratica entre Heraclito , e De-í
mocrito. Barreto , K Vida de S. Teresa ; a Vida do Evan- gelista , Poema de outro Barreto Fuseiro. Beja. ]oáo Afonso de Beja , no Parecer que vem
nas Memorias d'elRei D. Sebastião. Bellidor. O Curso de Mathematica , traduzido para uso das Aulas Militares , em 4. vol. ^ - Bened. Lttsií. Benedicrina Lusitana , de Fr. Leão
de S. Thomas. Bermudes. D. João Bermudes , Relação da Ethio- pia : Edição de 1565. 4.° Cito a pagina.. Bem. Diogo Bernardes , o Lima , Flores , Ri- mas. Bernardes, O P. Manoel Bernardes , Florestas,
Luz e Calor , Armas da Castidade , &c. BezQUt. Arithmetica , e Álgebra de Bezout , tra- duzidas para uso da Univer.';idr.de de Coimbra. Bocarro. Anacephaleoses da Monarchia Lusitana , de Manoel Bocarro Francez : Ed. de 1624. 8. ° Brachiol. de Princ. Fr. Jacinto de Deos , Bra-
chiologia de Pricicipes. Brito , Apol. Joáo Soares de Btiro y Apologia;
de Camóes.^ Brito , Cron, Fr, Bernardo de Brito , Chronica
de Cister. Brito , Elog. O mesmo , nos Elogios dos Reis. Brito, Geogr. O mesmo, na Geografia. Brito , Gmrta. Francisco de Brito Freire , na; ' Historia da Gueira dç Brasil. \ Brito, Fiag. O mesmo. Relação da Viagem
do Brasil. Bullet. Mémoires sur la Langue Celtiqae. 5.
vol. foi. C ou Cam, Luis de Camões. G. de Giíia. Carta de Guia de Casados , por D;
Francisco ManoeL C. Past. Carta Pastoral do Bispo do Por*
/
v^ito
jni aii...
XVI
to , D. Fernando Corrêa de Lacerda; Cm. do Ceo. Caminho do Cso , por António
de S. Bernardo- CAmíiiha. Pedro de Andrade Caminha , o
Poeta. Edição de 1791. O Poema , ou a pa-
Ca)ic!o'n. Cancioneiro Geral de Garcia de Resen
de. A pagina , e a
columna dos versos.
Capúch. Esc. Historia do Capuchinho Escocez ,
por Diogo Gomes Carneiro. CArdh;^ Francisco Cardim. Relações do Japáo ,
Malav.ir , &c. Cas. Reserv. Casos Reservados , por Fr. Louren- ço Portel. , Ca$t. ou Casimh. Historia da índia , por Fernão
Lopes de Castanheda. O Livro , e a pagina ;
e talvez o capitulo. Castilho , Commmt. António de Castilho , no
Commentario do Cerco de Goa. Castilho, Elog. O mesmo. Elogio a D. João
III. que vem com as Obras de Manoel Se-
verim de Faria. , t- o 1: 1
Castr. Lusit. Castrioro Lusitano , de tt. Katael
de Jesus;
Catástrofe. Catástrofe de Portugal , por Lean- dro Dorea Cáceres e Faria : em 4. °
Cniec, Rom. Catecismo Romano.
Ceita. Fr. joio de Ceita , Quadragessimas. Pri- meira ,e Seg. Ediç.
Cerem, da Missa. Ceremenias da Missa , por Gonçalo Vas.
Chagas. O P. Fr. António das Chagas , nas Car- tas , e Obras Espirituáes.
Chorograph. V. Barreiros.
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nes
da Edição em íol. ou se é a ultima Edi-
de
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Ord. /}f. Ordenações Afonsinas. Cito o Tomo, e a pagina da Ediçáo primeira da Universi- dade de Coimbra , e talvez o Livro , Tiru- lo , e §. v. g. Ord. Af, i. ?. 5. i. é , Livro I. Titiib 7,. Paragrafo ç. Ord. Af. 5. pag. 20. é o Tomo 5. p.ig. 10. Cada Tomo con- tem um Livro.
Ord. de D. D. Ordenações d'elRei D. Duarte ; Collecçáo de Leis , &c. manuscrita , que cor- re com este Titulo.
Ord. Mm. As Ordenações d'elRei D, Manuel. Cito o Livro , o Titulo , e o paragrafo ; v. g,
1. 4. 2.
O: deu. É a Ordenação Filippina. Cito o Livro , o Tirulo , e o Paragrafo: as.im , v. g. ^.2. i.
P. Beni. O P. Bernardes. V. M. Bem.
P. P. ou P. Per. António Pinto Pereira , His- toria da índia , governando-a D. Luis de Atai de. Cito o Livro , e a pagina.
Paiva, C. ou Cas. Diogo de Paiva de Andra- de , Casamento Perfeito : o capitulo , ou a pagina da primeira Ediçáo.
Paiva , S. ou Sernu O mesmo , Sermões : o Tomo , é a